Aleksander Laks, de 85 anos, tem dedicado grande parte de seu tempo para falar com jovens sobre o perigo do preconceito,
a partir de sua vivência de cinco anos em campos de concentração na Alemanha e na Polônia durante a segunda Guerra Mundial.”Falo da minha história porque isso não pode se repetir”, afirma Laks, polonês radicado no Brasil que se intitula brasileiro de corpo e alma e que se propõe a narrar o seu sofrimento e de tantos outros, para que atrocidades contra a humanidade não se repitam. Com essa atividade, o Colégio Nossa Senhora das Dores reafirma seu compromisso com a formação humanística de seus alunos, aliada a uma sólida formação acadêmica.Os jovens do CNSD teveram o privilégio de ouvir Aleksander Laks.